Em entrevista à Angop, por ocasião da Feira Internacional de Minas que decorre de 18 a 2e de Junho, o responsável disse que pensa-se também em facilitar o acesso às pessoas deficientes no ofício, por forma a ajudá-las a encontrar um emprego, tendo em conta as várias possibilidades de se poder trabalhar utilizando apenas as mãos.
Segundo Álvaro Freitas, para materializar este projecto a OuroNor vai dar formação profissional aos deficientes, por se tratar de um segmento merecedor da atenção da sociedade, e oferecer-lhes um trabalho aliciante, saudável e ambicioso.
Comentando sobre a sua participação na Feira Internacional de Minas (FIMA), disse haver interesse das pessoas no seu stand e nos cinco mil modelos de jóias produzidos pela empresa, dando aos visitantes da FIMA a possibilidade de escolherem numa vasta gama de produtos, aquilo que desejam.
Embora os negócios estejam ainda por dar frutos, disse, o objectivo está conseguido, pois Angola está numa fase de desenvolvimento, necessitando de investimentos no sector joalheiro e mineiro em geral, um domínio que se mostra promissor com o advento da paz e com as garantias aliciantes de um futuro melhor.
Mesmo sendo a sua primeira participação na FIMA, a OuroNor conseguiu já algumas parcerias com investidores angolanos a quem deverá oferecer a sua experiência no ramo da produção joalheira.