A Associação de Assistência ao Deficiente Físico e Mental Vila Velha (AADFM) corre o risco de fechar as portas. A informação é da presidente da entidade, Izabel Cristina, responsável pela fundação do local em 2002. Os problemas enfrentados pela instituição, que abriga mulheres com deficiência mental e física, se aprofundaram no ano passado, período que o Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) cortou os repasses mensais de aproximadamente R$ 5,7 mil.
A presidente da AADFM conta que, com os recursos financeiros repassados pelo CMAS, era possível cobrir despesas com a folha do pagamento dos funcionários (num total de sete), além de encargos sociais. “Na época que o Conselho ainda repassava os recursos, as despesas com folha de pagamento e encargos sociais já estavam ultrapassando R$ 7 mil”, diz. Como houve um atraso de dois meses na apresentação da Guia da Previdência Social (GPS), os recursos deixaram de ser repassados em 2011.