De acordo com Oliveira, a população precisa ser mais esclarecida e cobrar a aplicação da lei de 1991, que favorece a inclusão de deficientes no mercado de trabalho e, assim, romper com a discriminação acerca desta parcela da população. A lei prevê que as empresas com mais de 100 funcionários são obrigadas a reservar 21% das vagas para pessoas com deficiência.
A diretora do Núcleo de Apoio à Pessoa com Deficiência (NAPD), Rosângela Martins, da Seades, ressaltou que a pessoa com deficiência não é incapaz, considerando que acima daquela deficiência existe um grande potencial que deve ser visto e reconhecido.
Segundo ela, a Semana Estadual da Pessoa com Deficiência não é apenas de comemorações, mas de reivindicação, uma vez que o deficiente físico, mental ou visual precisa de acessibilidade, inclusão digital, entre outros direitos que devem ser colocados em prática e respeitados pela sociedade.
“16,10% da população alagoana é formada por pessoas com deficiência e esse número está crescendo graças ao aumento no número de acidentes domésticos, automobilísticos ou de outra ordem; ao aumento da violência e a falta de prevenção durante o período de gestação”, concluiu.
Com seu teclado e voz, Oliveira Nostalgia encantou os servidores públicos do órgão com músicas de MPB e outros ritmos.