Membros da Rede de Pessoas com Deficiência Física (RPDF) da Huíla e Namibe defenderam uma sociedade mais inclusiva e uma maior representatividade de cidadãos portadores de deficiência na Assembleia Nacional, como forma de melhor garantir a defesa dos interesses do grupo.
Esta posição foi defendida, na cidade do Lubango, capital huilana, durante a abertura da jornada provincial alusiva ao 3 de Dezembro, data consagrada às pessoas com deficiência física.
Na ocasião, a coordenadora da Rede de Pessoas com Deficiência Física da Huíla e Namibe, Maria Perpétua Martinho, defendeu que as políticas de assistência e reinserção social dos portadores de deficiência física devem reflectir as necessidades reais desta franja da população.
As pessoas com deficiência, segundo a coordenadora da rede, desenvolveram a ideia de vida independente que se traduz na forma de estar com autodeterminação, participação, igualdade de oportunidade e respeito por si próprios.
“Autonomia não significa fazer tudo sozinho, mas sim poder decidir por si próprio, como toda a gente. Independência significa poder estar junto dos amigos, da família, ir a escola, ter um emprego, casar e ter filhos sem limitação e discriminação”, declarou.
Para a activista, as políticas de reabilitação e integração social de portadores de deficiência teriam outra eficácia se desenvolvidas por estas mesmas pessoas. “O grupo defende a sua dignidade, participação e auto-representação. A ideia consiste em incluir as pessoas com deficiência na Assembleia Nacional porque os conceitos de reabilitação, integração e inclusão não foram desenvolvidos por pessoas com deficiência”, salientou.
No que toca à inclusão, defendeu Maria Perpétua Martinho, esta camada clama igualmente, por maior abrangência na distribuição das tecnologias de apoio e formação de técnicos para o acompanhamento a vários níveis dos estudantes com impedimentos físicos. “Esta classe da sociedade mais que vulnerável vive quase como que esquecida”, afirmou.
A coordenadora da RPDF aproveitou a ocasião para chamar atenção dos órgãos de soberania para a aprovação, regulamentação e publicação da Lei de Base para a Protecção das Pessoas com Deficiência, elaborada pela 7ª Comissão da Assembleia Nacional.
Maria Perpétua Martinho reconheceu os esforços desenvolvidos pelos Governo angolano e particularmente do Governo da Huíla, no âmbito de implementação de programa de integração social de pessoas com deficiência, mas sublinhou as políticas visando conferir dignidade ao grupo devem ser mais abrangentes.
A Rede de Pessoas com Deficiência na Huíla e Namibe conta com mais de mil membros.
Esta posição foi defendida, na cidade do Lubango, capital huilana, durante a abertura da jornada provincial alusiva ao 3 de Dezembro, data consagrada às pessoas com deficiência física.
Na ocasião, a coordenadora da Rede de Pessoas com Deficiência Física da Huíla e Namibe, Maria Perpétua Martinho, defendeu que as políticas de assistência e reinserção social dos portadores de deficiência física devem reflectir as necessidades reais desta franja da população.
As pessoas com deficiência, segundo a coordenadora da rede, desenvolveram a ideia de vida independente que se traduz na forma de estar com autodeterminação, participação, igualdade de oportunidade e respeito por si próprios.
“Autonomia não significa fazer tudo sozinho, mas sim poder decidir por si próprio, como toda a gente. Independência significa poder estar junto dos amigos, da família, ir a escola, ter um emprego, casar e ter filhos sem limitação e discriminação”, declarou.
Para a activista, as políticas de reabilitação e integração social de portadores de deficiência teriam outra eficácia se desenvolvidas por estas mesmas pessoas. “O grupo defende a sua dignidade, participação e auto-representação. A ideia consiste em incluir as pessoas com deficiência na Assembleia Nacional porque os conceitos de reabilitação, integração e inclusão não foram desenvolvidos por pessoas com deficiência”, salientou.
No que toca à inclusão, defendeu Maria Perpétua Martinho, esta camada clama igualmente, por maior abrangência na distribuição das tecnologias de apoio e formação de técnicos para o acompanhamento a vários níveis dos estudantes com impedimentos físicos. “Esta classe da sociedade mais que vulnerável vive quase como que esquecida”, afirmou.
A coordenadora da RPDF aproveitou a ocasião para chamar atenção dos órgãos de soberania para a aprovação, regulamentação e publicação da Lei de Base para a Protecção das Pessoas com Deficiência, elaborada pela 7ª Comissão da Assembleia Nacional.
Maria Perpétua Martinho reconheceu os esforços desenvolvidos pelos Governo angolano e particularmente do Governo da Huíla, no âmbito de implementação de programa de integração social de pessoas com deficiência, mas sublinhou as políticas visando conferir dignidade ao grupo devem ser mais abrangentes.
A Rede de Pessoas com Deficiência na Huíla e Namibe conta com mais de mil membros.