A palavra “superação” tem um significado especial para as crianças da Adefu (Associação dos Deficientes Físicos de Uberaba). A reportagem do JORNAL DE UBERABA traz hoje a primeira parte da matéria sobre os pequeninos da Adefu, que mostram que as barreiras impostas por uma deficiência não são capazes de impedir o pleno desenvolvimento físico e intelectual de alguém.
A Adefu, localizada no bairro Uberaba I, tem se esforçado para realizar um trabalho de inclusão social com crianças portadoras de deficiência. A professora e fisioterapeuta Helisânea Tosta Gomes ressalta a importância de se fazer um trabalho de preparação dos pequenos para que eles possam ingressar nas escolas regulares. “Eles são como as outras crianças. A diferença é apenas a dificuldade motora”, afirma.
As dificuldades das crianças da Adefu nem sempre estão diretamente ligadas à parte motora. Na avaliação da professora Helisânea, existe uma preocupação exagerada com a reabilitação por parte de alguns pais, provocando o atraso no desenvolvimento da criança. “Existem familiares que têm vergonha da criança e a excluem dos ambientes sociais, entre eles, festas, locais públicos e até a escola. Aqui na Adefu a gente trabalha para conciliar a fisioterapia, a fonoaudiologia, a psicologia e o ensino de forma multidisciplinar, priorizando sempre o desenvolvimento total da criança”, ressalta. A coordenadora de ensino da Adefu, Andréa Maria Rosa, enfatiza que o objetivo da entidade é preparar as crianças para o ensino regular. “Elas são tão capazes quanto as outras crianças sem problemas motores”, afirma.
A Adefu, localizada no bairro Uberaba I, tem se esforçado para realizar um trabalho de inclusão social com crianças portadoras de deficiência. A professora e fisioterapeuta Helisânea Tosta Gomes ressalta a importância de se fazer um trabalho de preparação dos pequenos para que eles possam ingressar nas escolas regulares. “Eles são como as outras crianças. A diferença é apenas a dificuldade motora”, afirma.
As dificuldades das crianças da Adefu nem sempre estão diretamente ligadas à parte motora. Na avaliação da professora Helisânea, existe uma preocupação exagerada com a reabilitação por parte de alguns pais, provocando o atraso no desenvolvimento da criança. “Existem familiares que têm vergonha da criança e a excluem dos ambientes sociais, entre eles, festas, locais públicos e até a escola. Aqui na Adefu a gente trabalha para conciliar a fisioterapia, a fonoaudiologia, a psicologia e o ensino de forma multidisciplinar, priorizando sempre o desenvolvimento total da criança”, ressalta. A coordenadora de ensino da Adefu, Andréa Maria Rosa, enfatiza que o objetivo da entidade é preparar as crianças para o ensino regular. “Elas são tão capazes quanto as outras crianças sem problemas motores”, afirma.