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02/04/2025
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Workshop discute acessibilidade para deficientes físicos; inscrições abertas

Começa na próxima quarta-feira (12), no Recife, o 3º Workshop de Acessibilidade. Até sexta-feira (14), especialistas de Recife, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte vão discutir temas relacionados à estética dos espaços públicos, que dizem respeito ao direito das pessoas portadoras de deficiência de transitar com autonomia.

Realizado pelo terceiro ano consecutivo pela Oliva Design, o evento será sediado no auditório da Associação Brasil América (ABA), na Avenida Rosa e Silva, nos Aflitos, e é destinado a profissionais e estudantes de diversas áreas direta ou indiretamente ligadas ao assunto – arquitetos, engenheiros, designers, turismólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, profissionais de educação física, de informática, educadores, especificadores, entre outros.

As inscrições estão abertas para os interessados em discutir o assunto e participar das palestras. Outras informações sobre o 3º Workshop de Acessibilidade do Recife podem ser obtidas através do site do evento – onde também está disponível a programação completa do evento – ou pelos telefones (81) 3446.3206 e 3446.3234.

 

NECESSIDADES ESPECIAIS
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em Pernambuco há 1,3 milhão de portadores de necessidades especiais, o que representa 17,4% da população do estado.

 

Essas pessoas ainda enfrentam, em suas atividades diárias, várias barreiras nos espaços comuns e muitas vezes são privadas de desfrutar do encanto de passear numa praça, ou em um calçadão, por não terem condições de acesso.

Há alguns anos, o tema acessibilidade vem ganhando espaço na agenda pública brasileira, principalmente após o Decreto Federal Nº 5296, de 02 de dezembro de 2004. A lei estabelece que todas as instituições públicas e particulares de uso coletivo devem adequar suas instalações para permitir o total acesso das pessoas portadoras de deficiência.

Tanto nos entornos, quanto nos interiores dos prédios, as intervenções devem seguir as regras de acessibilidade definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), conforme estabelece a NBR N° 9050

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