O gerente nacional do PAR, André Marinho, explica que, no caso dos imóveis enquadrados nesse programa – criado para famílias de centros urbanos que recebem até R$ 1,8 mil – a Caixa fixa condições prévias para a construção.
– No PAR, a Caixa, com recursos de um fundo, adquire um terreno e contrata a construção de unidades residenciais. Assim, reservamos um percentual do total das habitações para pessoas portadoras de deficiência – explica Marinho.
Laura, conhecida pelas palestras motivacionais que ministra, conta que, na época, a equipe da Caixa disse que, se a construtora não fizesse nenhuma objeção às adaptações, eles lhe dariam a autorização. A empresa topou.
– Hoje está tudo mais fácil. Mas as pessoas não têm informações e não acreditam que vão conseguir.
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