15.5 C
Brasília
04/07/2025

Santo Agostinho, Bispo, Doutor da Igreja

<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”>Seu nome era Aurélio Agostinho. Nasceu Tagaste, uma cidade do Norte da África dominada pelos romanos, na região onde hoje fica a Argélia, 13 de novembro</span><span style=”font-size: 12pt;”>do ano 354. Filho</span><span style=”font-size: 12pt;”>primogênito,</span><span style=”font-size: 12pt;”> seu pai, chamado Patrício, era pagão e pequeno proprietário de terras.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”> Sua mãe, pelo contrário, era cristã fervorosa, tanto que tornou-se <a href=”https://www.catequista.com.br/glossario/beatificacao/” data-wpil-monitor-id=”230″>santa</a>, Santa Mônica, celebrada no dia 27 de agosto, um dia antes da festa de Santo Agostinho. </span><span style=”font-size: 12pt;”>Mônica sempre buscou educar o filho na fé <a href=”https://www.catequista.com.br/a-humildade-e-a-via-mestra-da-vida-crista/” data-wpil-monitor-id=”231″>cristã</a>. Agostinho, porém, por causa do exemplo do pai, não se importava com a fé.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><strong>Infância</strong></span><br />
<span style=”font-size: 12pt;”>Santa Mônica queria que seu filho se tornasse <a href=”https://www.catequista.com.br/cristao-nao-precisa-de-horoscopo/” data-wpil-monitor-id=”245″>cristão</a>, mas percebia que a hora de Deus ainda não tinha chegado. Tanto que adiou seu batismo, com receio de que ele profanasse o Sacramento. Aos onze anos, Agostinho foi enviado para estudar Madauro, perto de Tagaste. Lá, estudou literatura latina e algo que o distanciaria da <a href=”https://www.catequista.com.br/ordem-da-recepcao-dos-sacramentos-de-iniciacao-a-vida-crista/” data-wpil-monitor-id=”241″>fé cristã</a>: as práticas e crenças do paganismo local e romano.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><strong>Juventude conturbada</strong></span><br />
<span style=”font-size: 12pt;”>Com dezessete anos, foi para Cartago estudar retórica. Lá,bora tenha recebido formação cristã de sua mãe, passou a seguir a doutrina maniqueísta (que enxerga o mundo apenas como bem e mau), negada veementemente pelos cristãos. Além disso, tornou-se hedonista, ou seja, <a href=”https://www.catequista.com.br/serie-de-videos-formativos-auxiliam-catequistas/” data-wpil-monitor-id=”238″>seguidor da filosofia que tem</a> o prazer como fim absoluto da vida. </span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”>Dois anos depois, passou a viver com uma mulher cartaginense, com a qual teve um filho chamado Adeodato. O relacionamento dos dois durou treze anos. Durante todo esse tempo, <a href=”https://www.catequista.com.br/stec_event/santa-monica-viuva/” data-wpil-monitor-id=”246″>Santa Mônica</a> rezava pela conversão do filho.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><strong>Passando por várias doutrinas</strong></span><br />
<span style=”font-size: 12pt;”>Agostinho tornou-se um professor de retórica reconhecido. Chegou a abrir uma escola Roma e conseguiu o posto de professor na corte imperial situada Milão. Decepcionado com as incoerências do maniqueísmo, aproximou-se do ceticismo. Sua mãe mudou-se para Milão e exerceu certa influência sobre seu comportamento.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”> Nesse tempo, também decepcionado com o ceticismo, Agostinho aproximou-se do bispo Ambrósio (<a href=”https://catequista.com.br/santo-ambrosio/”>Santo Ambrósio</a> de Milão). A princípio, queria apenas ouvir a retórica excelente do <a href=”https://www.catequista.com.br/glossario/bispo/” data-wpil-monitor-id=”232″>bispo</a>. Antes de se converter, Agostinho separou-se de sua companheira após treze anos de relacionamento e ainda envolveu-se com outras mulheres. </span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”>Depois, porém, foi se convencendo da verdade sobre <a href=”https://catequista.com.br/creio-em-jesus-cristo/”>Jesus Cristo</a> pelas pregações de Santo Ambrósio. Sua mãe, ao mesmo tempo, não cessava de orar por ele.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><strong>Conversão</strong></span><br />
<span style=”font-size: 12pt;”>Depois das buscas incessantes pela verdade e de vários casos amorosos, Agostinho finalmente rendeu-se à coerência da mensagem de Jesus Cristo. Encontrou Jesus o que não encontrara nenhuma outra filosofia, nenhum outro mestre. Assim, ele e seu filho Adeodato, então com 15 anos, foram batizados <a href=”https://www.catequista.com.br/santo-ambrosio/” data-wpil-monitor-id=”242″>Milão por Santo</a> Ambrósio, durante uma vigília Pascal. </span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”>A partir de então, passou a escrever contra o maniqueísmo, que ele conhecia tão bem. Mas depois disso, escreveu obras tão importantes que o tornaram <a href=”https://catequista.com.br/sao-cirilo-doutor-da-igreja/”>Doutor da Igreja</a>.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><strong>Sofrimentos</strong></span><br />
<span style=”font-size: 12pt;”>Agostinho dedicava grande atenção a Adeodato formando-o na fé e nas ciências humanas. De repente, porém, seu filho veio a falecer. Foi um grande choque. Por causa disso, decidiu voltar para Tagaste. <a href=”https://www.catequista.com.br/catequese-caminho-que-leva-ao-encontro-com-cristo/” data-wpil-monitor-id=”233″>No caminho</a> de volta, aconteceu que sua mãe também faleceu. </span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”>Agostinho menciona suas “Confissões” a maravilha e o alimento espiritual que eram os diálogos que ele tinha com sua mãe, Santa Mônica, sobre a pessoa de Jesus <a href=”https://catequista.com.br/um-traco-da-beleza-do-rosto-de-cristo/”>Cristo e a beleza</a> da fé cristã.</span><span style=”font-size: 12pt;”> Esses diálogos foram decisivos para sua formação. E agora, com a morte da mãe, muita falta ele sentiu dessas conversas restauradoras.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><strong>De vilta à terra Natal</strong></span><br />
<span style=”font-size: 12pt;”>Depois de sepultar sua mãe continuou decidido sua volta para a terra natal. Ele chegou a Tagaste no ano 288. Lá, optou pela vida religiosa. Junto com alguns amigos de fé, deu início a uma <a href=”https://www.catequista.com.br/a-salvacao-da-patria-amada-religiao-e-extrema-direita-no-brasil/” data-wpil-monitor-id=”234″>comunidade</a> monástica cujas regras foram escritas por ele mesmo. Destebrião nasceram várias ordens e congregações religiosas masculinas e femininas, todas seguindo as regras e a inspiração “Agostiniana”.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><strong>Não se coloca uma lâmpada debaixo da mesa</strong></span><br />
<span style=”font-size: 12pt;”>O bispo de Hipona, percebendo a forte inspiração que Deus colocara na alma de Agostinho, convidou-o para ir junto nas missões e pregações. O bispo, já idoso e enfraquecido, vendo confirmada a <a href=”https://www.catequista.com.br/dom-da-sabedoria/” data-wpil-monitor-id=”239″>sabedoria</a> de Agostinho, ordenou-o como sacerdote, o que foi aceito com grande alegria pelos fiéis. </span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”>E, depois, 397, logo <a href=”https://catequista.com.br/bispos-catolicos-apelam-a-reconciliacao-do-pais-apos-ciclo-de-eleicoes/”>após a morte do bispo</a>, o povo, uma só voz, aclamou Santo Agostinho como bispo de Hipona. Ele ocupou o cargo durante 34 anos, derramando toda sua sabedoria nas pregações, nos <a href=”https://www.catequista.com.br/concilio-ecumenico-vaticano-ii-um-novo-jeito-de-sermos-igreja/” data-wpil-monitor-id=”240″>livros</a>, na caridade para com os pobres, na espiritualidade profunda. Combateu heresias, tornou-se uma dos mais importantes <a href=”https://www.catequista.com.br/virtudes-teologais/” data-wpil-monitor-id=”235″>teólogos</a> e filósofos da Igreja, influenciando pensadores até o presente. </span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”>Foi aclamado Doutor da <a href=”https://catequista.com.br/ministerios-da-igreja/”>Igreja e um dos “Padres da Igreja” por causa de seu ministério</a> iluminador. Entre os livros de maior destaque suas obras, estão “Confissões” e “Cidade de Deus”, livros autobiográficos que se tornaram best-sellers ao longo de vários séculos e até hoje.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><strong>Morte</strong></span><br />
<span style=”font-size: 12pt;”>Santo Agostinho faleceu feliz pela força da Igreja de Hipona, mas, ao mesmo tempo, triste, por causa da invasão bárbara Hipona, motivo de grandes perseguições contra os fiéis. Sua morte ocorreu 28 de agosto do ano 430. </span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”>Mais tarde, 725, seus restos mortais foram exumados e trasladados para a cidade de Pávia, na Itália, onde são venerados na <a href=”https://catequista.com.br/ceu-o-que-a-igreja-ensina-sobre-ele/”>igreja de São Pedro do Céu</a> de Ouro. A <a href=”https://www.catequista.com.br/sao-cesario-de-arles-se-abriu-ao-querer-de-deus/” data-wpil-monitor-id=”243″>igreja</a> fica perto do local onde ocorreu sua conversão.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><strong>Oração a Santo Agostinho</strong></span><br />
<span style=”font-size: 12pt;”>”Gloriosíssimo Pai Santo Agostinho, que por <a href=”https://www.catequista.com.br/chamado-divino/” data-wpil-monitor-id=”236″>divina providência fostes chamado</a> das trevas da gentilidade e dos caminhos do erro e da culpa a admirável luz do Evangelho e aos retíssimos caminhos da graça e da justificação para ser ante os homens vaso de predileção divina e brilhar dias calamitosos para a Igreja, como estrela da manhã entre as trevas da noite:</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”> Alcançai-nos do <a href=”https://www.catequista.com.br/o-dia-do-catequista-um-chamado-a-transmitir-a-fe-com-amor-e-dedicacao/” data-wpil-monitor-id=”237″>Deus de toda consolação e misericórdia o sermos chamados</a> e predestinados, como Vós o fostes, a vida da graça e a graça da eterna vida, onde juntamente convosco cantemos as misericórdias do Senhor e gozemos a sorte dos eleitos pelos séculos dos séculos. Amém.”</span></p>
<h3 style=”text-align: justify;”><strong>Santo Agostinho, rogai por nós!</strong></h3>
<h4 style=”text-align: justify;”><strong>Oração – “Santo Agostinho, cheio de dignidade, de amor fervoroso e brilho incansável, ampara-nos e protege-nos dando-nos sabedoria, discernimento, calma e presença de amor divino. Amém</strong></h4>
<h5 style=”text-align: justify;”>Agostinho: Significa”de Augusto”, “pertencente a Augusto”. Surgiu a partir do nome italiano Agostino, originado no latim Augustinus, é uma forma relativa de Augusto, originado no latim augustus, que significa “sagrado, consagrado, venerável, elevado”.</h5>
<p></p>
<p style=”text-align: center;”><strong>OUTROS SANTOS DO DIA 28</strong></p>
<p style=”text-align: justify;”>Com <strong>São Moisés o Etíope</strong>, que, depois de ter sido um ladrão famoso se tornou anacoreta, converteu muitos do seu bando e os conduziu consigo para o mosteiro. <b>Martirológio – Secretariado Nacional de Liturgia – PT</b>28 Memória de Santo<b><strong>Agostinho</strong></b>, <a href=”https://www.catequista.com.br/stec_event/santo-agostinho-bispo-doutor-da-igreja/” data-wpil-monitor-id=”244″>bispo e insigne doutor da Igreja</a>, que, depois de uma vida inquieta, quer intelectual quer moralmente, se converteu à fé católica e foi baptizado por Santo Ambrósio de Milão e, regressando à sua pátria, aí levou com alguns amigos uma vida ascética, consagrada a Deus e ao estudo da Escritura. Eleito depois bispo de Hipona, hoje Annaba, na Argélia, durante trinta e quatro anos foi perfeito modelo do seu rebanho e deu-lhe uma sólida formação cristã por meio de numerosos sermões e escritos, com os quais combateu fortemente os erros do seu tempo e expôs com sabedoria a verdadeira fé.(† 430)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>2.</strong></b>Em Roma, no cemitério de Basila, junto à Via Salária Antiga, Santo<b><strong>Hermes</strong></b>, mártir, que, como refere o papa São Dâmaso, veio da Grécia e Roma acolheu como seu cidadão, quando sofreu o martírio pelo santo nome de Cristo.(† s. III)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>3.</strong></b>Em Constança, na Suábia, atualmente na Alemanha, a comemoração de São<b><strong>Paio</strong></b>, mártir.(† c. s. III)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>4.</strong></b>Em Brioude, perto de Clermont-Ferrand, na Aquitânia, hoje na França, São<b><strong>Julião</strong></b>, mártir, que, tempo de perseguição, tendo vindo para este território pela exortação de São Ferréolo, conforme se narra, neste lugar recebeu a palma do martírio.(† c. s. III)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>5.</strong></b>Em Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia, Santo<b><strong>Alexandre</strong></b>, bispo, cuja oração apostólica, como escreve São Gregório de Nazianzo, venceu o chefe da impiedade ariana.(† c. 336)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>6.</strong></b>Em Cartago, na hodierna Tunísia, São<b><strong>Restituto</strong></b>, cuja festividade Santo Agostinho fez sua honra um sermão ao povo.(† c. 360)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>7.</strong></b>Em Sársina, na Flamínia, hoje na Emília-Romanha, região da Itália, São<b><strong>Vicínio</strong></b>, primeiro bispo desta cidade.(† s. IV/V)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>8.</strong></b>Em Saintes, na Gália, atualmente na França, São<b><strong>Viviano</strong></b>, bispo.(† s. V)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>9.</strong></b>No Egito, São<b><strong>Moisés</strong></b><b><strong>o</strong></b><b><strong>Etíope</strong></b>, que, depois de ter sido um ladrão famoso se tornou anacoreta, converteu muitos do seu bando e os conduziu com ele para o mosteiro.(† c. 400)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>10.</strong></b>Em Sevilha, na Andaluzia, região da Hispânia, Santa<b><strong>Florentina</strong></b>, virgem, muito erudita ciências eclesiásticas, a quem os seus irmãos Leandro e Isidoro dedicaram tratados de insigne doutrina.(† s. VII)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>11.</strong></b>Em Londres, na Inglaterra, os beatos mártires<b><strong>Guilherme</strong></b><b><strong>Dean</strong></b>, presbítero, e<b><strong>sete</strong></b><b><strong>companheiros</strong></b><a href=”http://www.liturgia.pt/martirologio/elogio.php?data=2016-8-28#_ftn1″ name=”_ftnref1″ target=”_blank” rel=”noopener”>[1]</a>, que, no reinado de Isabel I, consumaram o seu martírio pelo reino de Deus, enforcados no mesmo dia mas lugares diversos da cidade ou nos arredores.<a href=”http://www.liturgia.pt/martirologio/elogio.php?data=2016-8-28#_ftnref1″ name=”_ftn1″ target=”_blank” rel=”noopener”>[1]</a>São estes os seus nomes: Guilherme Gunter, Roberto Morton, Tomás Holdford e Jaime Claxton, presbíteros; Tomás Felton, clérigo da Ordem dos Frades Menores; Henrique Webley e Hugo More, leigos.(† 1588)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>12. </strong></b>Em Lencastre, também na Inglaterra, Santo<b><strong>Edmundo</strong></b><b><strong>Arrowsmith</strong></b>, presbítero da Companhia de Jesus e mártir, natural deste ducado, que, depois de ter exercido o ministério pastoral durante muitos anos na sua pátria, porque era sacerdote e conduzira muitas pessoas à fé católica, foi enforcado, contra a vontade dos próprios protestantes do lugar, no reinado de Carlos I.(† 1628)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>13.</strong></b>Em Monterrey, na Califórnia, Santo<b><strong>Junípero</strong></b> (Miguel Serra), presbítero da Ordem dos Frades Menores, que, nas tribos daquela região ainda pagã, sobrecarregado por muitas dificuldades e trabalhos, pregou o Evangelho de Cristo no idioma do povo local e defendeu tenazmente os direitos dos pobres e dos humildes.(† 1784)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>14.</strong></b>Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, na França, o Beato<b><strong>Carlos</strong></b><b><strong>Arnaldo</strong></b><b><strong>Hanus</strong></b>, presbítero e mártir, que, durante a Revolução Francesa, por causa do sacerdócio foi encarcerado na sórdida galera, na qual, atingido pelo esvaecimento e também pela enfermidade, consumou o martírio.(† 1794)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>15.</strong></b>Barcelona, Espanha, Santa<b><strong>Joaquina</strong></b><b><strong>de</strong></b><b><strong>Vedruma</strong></b>, mãe de família, que educou piedosamente nove filhos e, quando ficou viúva, fundou o Instituto das Carmelitas da Caridade, suportando serenamente todo o gênero de sofrimentos até a sua morte, que ocorreu por contágio da cólera.(† 1854)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>16.</strong></b>Em Alençon, na França, Santa<b><strong>Zélia</strong></b><b><strong>Maria</strong></b><b><strong>Guerin</strong></b>, mãe de Santa Teresa do Menino Jesus.(† 1877)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>17.</strong></b>Na região de Valência, na Espanha, os beatos mártires<b><strong>João Baptista Faubel Cano</strong></b>e<b><strong>Artur Ros Montalt</strong></b>, pais de família, que, durante a perseguição contra a Igreja, receberam dos homens a morte, mas de Deus a vida eterna.(† 1936)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>18.</strong></b>Em Vilanesa, localidade da mesma região da Espanha, o Beato<b><strong>Aurélio de Vilanesa</strong></b> (José Ample Alcaide), presbítero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e mártir, que, durante a mesma perseguição, no combate da fé colheu o fruto da glória eterna.(† 1936)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>19.</strong></b>Em Elche de la Sierra, perto de Albacete, também na Espanha, o Beato<b><strong>Mamerto Carchano Carchano</strong></b>, presbítero da diocese de Toledo e mártir, que, durante a mesma perseguição, confirmou com o seu sangue a plena fidelidade a Cristo.(† 1936)</p>
<p style=”text-align: justify;”><b><strong>20.</strong></b>Em Nawojowa Gora, povoação da Polônia, o Beato<b><strong>Afonso</strong></b><b><strong>Maria</strong></b><b><strong>Mazurek</strong></b>, presbítero da Ordem dos Carmelitas Descalços e mártir, que, tempo de guerra, foi morto pelos invasores da sua pátria por causa da sua profissão cristã.(† 1944)</p>

Data

ago 28 2025

Tempo

00:00 - 23:55

Categoria

QR Code

Deixe um comentário

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Assumiremos que você está ok com isso, mas você pode optar por não participar se desejar. Aceitar Leia mais