15.5 C
Brasília
04/07/2025

Beata Ingrid Elofsdotter

<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”>Beata Ingrid Elofsdotter nasceu Skänninge, na Suécia, no século XIII. Desde a infância, mostrou-se virtuosa, amável, caridosa e religiosa, recebeu uma educação nobre e primorosamente cristã. Alma de ideais cândidos, viveu desde os primeiros anos num fervor de piedade que nunca falhou.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><span style=”font-size: 14pt;”>Matrimônio</span><br />
</b></span><span style=”font-size: 12pt;”>As virtudes mais heroicas lhe pareciam naturais. E, quando muito jovem, foi forçada por seus pais a contrair um casamento muito rico, casou-se na adolescência, como era o costume da época, mesmo contrariando sua vocação, todo aquele esplendor mundano não a cegou, continuando a viver no mundo sem ser do mundo.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”>Aceitou tudo com humildade e resignação, e continuou a cuidar das obras de caridade que fundou para os pobres e doentes. Entre a população, tinha a fama de santidade.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><span style=”font-size: 14pt;”>Votos Perpétuos</span><br />
</b></span><span style=”font-size: 12pt;”>Em 1281, já viúva, fez seus votos perpétuos. Com um fiel séquito de damas de honra,barcou uma longa peregrinação à Terra Santa, onde seu coração se iluminou ainda mais com o eterno amor ao Salvador Jesus. Da Palestina, ela foi para Roma e, depois, para São Giacomo di Compostela. De volta à sua terra natal, um único desejo a dominava: consagrar-se para sempre a uma vida de oração e penitência.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><span style=”font-size: 14pt;”>Fundação do Mosteiro</span><br />
</b></span><span style=”font-size: 12pt;”>Fundou um Mosteiro sob as regras de São Domingos. Dedicou-se totalmente às orações contemplativas e à vida de rigorosa austeridade. Isso aconteceu 15 de agosto de 1281, na presença do rei Magnus Ladulas, com a ajuda e apoio do padre dominicano Pietro di Dacia e a autorização do bispo de Linkoping e do provincial.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><span style=”font-size: 14pt;”>Páscoa</span><br />
</b></span><span style=”font-size: 12pt;”>Faleceu 2 de setembro de 1282, no convento Skanninge, quando era Priora daquele Mosteiro, com tal fama de santidade e de prodígios maravilhosos, tanto que seu culto logo se estendeu aos povos vizinhos.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><span style=”font-size: 14pt;”>Processo de Canonização</span><br />
</b></span><span style=”font-size: 12pt;”>Em 1414, o Bispo de Linkoping, Canuto Bosson, pediu autorização à Santa Sé para abrir o processo de canonização. Encalhado 1448, o processo recomeçou no início do século seguinte.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><span style=”font-size: 14pt;”>Relíquias</span><br />
</b></span><span style=”font-size: 12pt;”>Embora não tenha chegado a uma canonização formal, levaram à solene tradução de suas relíquias 29 de julho de 1507, por autoridade do Papa Alexandre VI, presente o Rei, uma grande multidão, todos os Bispos da Suécia e obviamente os Pregadores dessa área.</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><span style=”font-size: 14pt;”>Minha oração</span><br />
</b></span><span style=”font-size: 12pt;”><i>”Após dedicar-se à família, entregou-se totalmente à vida contemplativa. Dai-nos um desejo ardente de oração e contemplação mesmo meio às atividades do dia. Que a oração se torne prioridade nossa vida. Amém!”</i></span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 14pt;”><b>Beata Ingrid Elofsdotter, rogai por nós!</b></span></p>
<p></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 14pt;”><b>Outros santos e beatos celebrados 02 de setembro</b></span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”>Com <strong>Santo Agrícola</strong>, bispo, que, depois da sua vida monástica na ilha de Lérins, auxiliou seu pai, São Magno. <b>Martirológio – Secretariado Nacional de Liturgia – PT</b>2</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>3. </strong></b>Em Nicomédia, na Bitínia, hoje Izmit, na Turquia, São<b><strong>Zenão</strong></b>, mártir.(† s. III)</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>4. </strong></b>Em Niceia, também na Bitínia, hoje Izmit, na Turquia, Santa<b><strong>Teódota</strong></b>, com seus filhos<b><strong>Evódio</strong></b>,<b><strong>Hermógenes</strong></b>e<b><strong>Calisto</strong></b>, mártires.(† s. IV)</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>5. </strong></b>Em Edessa, no Osroene, hoje Sanliurfa, na Turquia, Santo<b><strong>Habib</strong></b>, diácono e mártir, que, no tempo do imperador Licínio, concluiu o seu glorioso combate ao ser lançado ao fogo por ordem do governador Lisânias.(†322)</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>6. </strong></b>Em Apameia, na Síria, Santo<b><strong>Antonino</strong></b>, mártir, que era canteiro, segundo a tradição e foi morto pelos pagãos aos vinte anos de idade por ter destruído os seus ídolos, movido pelo ardor da fé.(† s. IV)<b><strong>5.</strong></b>Em Tarragona, na Hispânia, São<b><strong>Próspero</strong></b>, bispo.(† s. IV/V)</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>7. </strong></b>Em Lião, na Gália, atualmente na França, o sepultamento de São<b><strong>Justo</strong></b>, bispo, que, depois do Concílio de Aquileia, renunciou ao episcopado e se refugiou com o leitor São Viador num ermo do Egipto, onde viveu alguns anos humildemente com os monges; o seu santo corpo foi trasladado por São Viador para Lião.(† d. 381)</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>8. </strong></b>No monte Soratte, junto à Via Flamínia, no Lácio, região da Itália, São<b><strong>Nonoso</strong></b>, abade.(† c. 570)</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>9. </strong></b>Em Autun, na Borgonha, França, São<b><strong>Siágrio</strong></b>, bispo, que nos concílios que tomou parte foi muito notável pela sua sabedoria e zelo.(† 599/600)</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>10. </strong></b>Em Avinhão, na Provença, também na atual França, Santo<b><strong>Agrícola</strong></b>, bispo, que, depois da sua vida monástica na ilha de Lérins, auxiliou seu pai, São Magno, e lhe sucedeu no episcopado.(† c. 700)</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>11. </strong></b>No Piceno, hoje nas Marcas, região da Itália, Santo<b><strong>Elpídio</strong></b>, cujo nome foi adotado pela cidade onde o seu corpo foi sepultado.(† a. s. XI)</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>12. </strong></b>Em Pontida, no território de Bérgamo, na Lombardia, região da Itália, os santos<b><strong>Alberto</strong></b>e<b><strong>Vito</strong></b>, monges: o primeiro, preferindo a milícia de Cristo às armas e honras do mundo, construiu na sua cidade um mosteiro com a observância cluniacense; o segundo foi o superior do mosteiro.(† c. 1096)</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>13.</strong></b>Em Skänninge, na Suécia, a Beata<b><strong>Ingrid</strong></b><b><strong>Elofsdotter</strong></b>, que, ficando viúva, ofereceu todos os seus bens para o serviço de Deus e, depois de uma peregrinação à Terra Santa, tomou o hábito monástico da Ordem dos Pregadores.(† 1282)</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>14.</strong></b>Em Paris, na França, a paixão dos beatos mártires<b><strong>João Maria du Lau d’Allemans</strong></b>,<b><strong>Francisco José</strong></b>e<b><strong>Pedro Luís de la Rochefoucauld</strong></b>, bispos, e<b><strong>noventa</strong></b><b><strong>e três companheiros</strong></b><a href=”http://www.liturgia.pt/martirologio/elogio.php?data=2016-09-02#_ftn1″ name=”_ftnref1″ target=”_blank” rel=”noopener”>[1]</a>, clérigos e religiosos, que, por se terem recusado a prestar o juramento iniquamente imposto ao clero no tempo da Revolução Francesa, foram recluídos no convento dos Carmelitas e assassinados ódio à religião de Cristo.<a href=”http://www.liturgia.pt/martirologio/elogio.php?data=2016-09-02#_ftnref1″ name=”_ftn1″ target=”_blank” rel=”noopener”>[1]</a> São estes os seus nomes: <strong>Vicente Abraham, André Angar, João Batista Cláudio Aubert, Francisco Balmain, João Pedro Bangue, Luís Francisco André Barret, José Bécavin, Tiago Júlio Bonnaud, João Antônio Jacinto Boucharene de Chaumeils, João Francisco Bosquet, Cláudio Cays ou Dumas, João Charton de Millon, Cláudio Chaudet, Nicolau Clairet, Cláudio Colin, Francisco Dardan, Guilherme Antônio Delfaut, Maturino Vítor Deruelle, Gabriel Desprez de Roche, Tomás Nicolau Dubray, Tomás Renato Dubuisson, Francisco Dumasrambaud de Calandelle, Henrique Hipólito Ermès, Armando de Foucauld de Pontbriand, Tiago Friteyre-Durvé, Cláudio Francisco Gagnières des Granges, Luís Lourenço Gaultier, João Goizet, André Grasset de Saint-Sauveur, João Antônio de Guilleminet, João Batista Janin, João Lacan, Pedro Landry, Cláudio Antônio Rodolfo de Laporte, Roberto le Bis, Maturino Nicolau Le Bous de Villeneuve de la Villecrohain, Olivério Lefèvre, Carlos Francisco Legué, Tiago José Lejardinier Deslandes, Tiago João Lemeunier, Vicente José le Rousseau de Rosencoat, Francisco César Londiveau, Luís Longuet, Tiago Francisco de Lubersac, Gaspar Cláudio Maignien, João Filipe Marchand, Luís Mauduit, Francisco Luís Méallet de Fargues, Tiago Alexandre Menuret, João Baptista Nativelle, Renato Nativelle, Matias Agostinho Nogier, José Tomás Pazery de Thorame, Júlio Honorato Cipriano Pazery de Thorame, Pedro Francisco Pazery de Thorame, Pedro Ploquin, Renato Nicolau Poret, Julião Poulain-Delaunay, João Roberto Quéneau, Francisco Urbano Salins de Niart, João Henrique Luís Samson, João António de Savine, João António Barnabé Séguin, João Baptista Maria Tessier, Lopo Tomás ou Bonnotte, Francisco Vareilhe-Duteil, Pedro Luís José Verrier; e Luís Barreau de la Touche, da Congregação de Santo Amaro da Ordem de São Bento; João Francisco Burté, da Ordem dos Frades Menores; Apolinário (João Tiago) Morel, da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos; Ambrósio Agostinho Chevreux e Renato Julião Massey, da Ordem de São Bento; Bernardo Francisco de Cucsac, Tiago Gabriel Galais, Pedro Gauguin, Pedro Miguel Guérin, Tiago Estêvão Filipe Hourrier, Henrique Augusto Luzeau de la Mulonnière, João Baptista Miguel Pontus, Pedro Nicolau Psalmon e Cláudio Rousseau, da Sociedade de São Sulpício; Carlos Jeremias Bérald du Pérou, Francisco Luís Hébert e Francisco Lefranc, da Sociedade de Jesus e Maria; Urbano Lefévre, da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris; Severino (Jorge) Girauld, da Ordem Terceira Regular de São Francisco; todos presbíteros; Luís Aleixo Matias Bouver, Estêvão Francisco Deusdédit de Ravinel e Tiago Agostinho Robert de Lézardières, diáconos; Salomão (Guilherme Nicolau Luís) Leclercq</strong>, religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs; <strong>Augusto Nézel, clérigo, e Carlos Regis Mateus de la Calmette.(† 1792)</strong></span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>15.</strong></b>Também Paris, no mesmo dia e ano, o Beato<b><strong>Pedro Tiago Maria Vitális</strong></b>, presbítero, e<b><strong>vinte</strong></b><b><strong>companheiros</strong></b><a href=”http://www.liturgia.pt/martirologio/elogio.php?data=2016-09-02#_ftn2″ name=”_ftnref2″ target=”_blank” rel=”noopener”>[2]</a>, mártires, que, na mesma revolução, foram mortos ódio à Igreja na abadia de Saint-Germain-des-Prés.<a href=”http://www.liturgia.pt/martirologio/elogio.php?data=2016-09-02#_ftnref2″ name=”_ftn2″ target=”_blank” rel=”noopener”>[2]</a> São estes os seus nomes: Daniel Luís André des Pommerayes, Luís Remígio Benoist, Luís Renato Nicolau Benoist, Antônio Carlos Octaviano de Bouzet, João André Capeau, Armando Chapt de Rastignac, Cláudio Fontaine, Pedro Luís Gervais, Santo Huré, João Luís Guyard de Saint-Claire, Alexandre Carlos Lenfant, Lourenço, Luís le Danois, Tomás João Monsaint, Francisco José Pey, João José Rateau, Marcos Luís Royer, João Pedro Simon, Carlos Luís Hurtrel, este último da Ordem dos Mínimos, todos presbíteros, e Luís Benjamim Hurtrel, diácono.(† 1792)</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>16.</strong></b>Em Orriols, na Catalunha, região da Espanha, o Beato<b><strong>Esíquio José</strong></b> (Baldomero Margenat Puigmitjá), religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártir, que, na violenta perseguição contra a Igreja, foi assassinado ódio à vida religiosa.(† 1936)</span></p>
<p style=”text-align: justify;”><span style=”font-size: 12pt;”><b><strong>17.</strong></b>Em Oviedo, nas Astúrias, também da Espanha, o Beato<b><strong>José Maria Laguia Puerto</strong></b>, religioso da Ordem dos Pregadores e mártir.(† 1936).</span></p>
<p>Martirológio Romano<br />
<a href=”http://Arquidiocesebh.org.br” target=”_blank” rel=”noopener”>Arquidiocesebh.org.br</a><br />
<a href=”http://Santiebeati.it” target=”_blank” rel=”noopener”>Santiebeati.it</a></p>
<p></p>

Data

set 02 2030

Tempo

All Day

Categoria

QR Code

Deixe um comentário

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Assumiremos que você está ok com isso, mas você pode optar por não participar se desejar. Aceitar Leia mais