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Deficientes físicos usam o campus para treinar
Natação, canoagem e corrida adaptadas são as modalidades mais praticadas pelos para-atletas que frequentam a Cidade Universitária. Eles chamam uns aos outros pela lesão que sofreram; em vez de deficientes físicos, são cadeirantes e amputados. Muitos deles, a fim de superar as dificuldades e limitações de suas condições físicas, encontraram no esporte o aliado de que precisavam e na Cidade Universitária, espaço para desafiar a si mesmos. É o caso do aluno de Engenharia Elétrica André Ferreira. Cadeirante desde 2002, André já estava na USP quando sofreu um acidente de moto. Junto com a lesão, veio uma nova atitude: “Depois da lesão, comecei a praticar mais esportes e a ter uma vida menos sedentária.”
CMT realiza testes nos ônibus com elevadores para cadeirantes
A Companhia Municipal de Trânsito de Cubatão (CMT) realizou na manhã desta quinta-feira, dia 26, testes nos ônibus do serviço de Transporte Coletivo de Passageiros que contam com elevadores para Pessoas Portadoras de Deficiência. A ação contou com a participação da Associação Cubatense de Defesa dos Direitos das Pessoas Deficientes (ACDDPD). A auxiliar de serviços gerais Onorinda Gomes da Silva, que utiliza cadeira de rodas para a locomoção, também participou do teste. Primeiramente, ela subiu no ônibus da Linha 7, no Ponto Final em frente ao Cemitério Municipal. Depois pegou outro veículo até a Avenida Brasil, de onde trocou de ônibus, pegando a Linha 4 até o Jardim Nova República.
CURSO: Noções básicas para orientação e mobilidade de Pessoa Especial
O Jardim Sensorial faz parte do Jardim Botânico do IAC e é o único no Brasil voltado às pesquisas científicas com biodiversidade e desenvolvimento agricóla sustentável. Vem de encontro às necessidades da sociedade em vivenciar uma forma de educação ambiental inovadora, que é considerada urgente, pois através da estimulação sensorial, as pessoas expressam suas emoções com relação ao meio-ambiente.
Inclusão aumenta, mas estrutura ainda é deficitária
A inclusão de crianças com algum tipo de deficiência nas redes municipais de ensino aumentou 59% nos últimos três anos na RPT (Região do Polo Têxtil). Segundo dados levantados nas cidades de Americana, Nova Odessa, Santa Bárbara d'Oeste e Hortolândia, o número de crianças com deficiência passou de 406 alunos em 2009 para 648 alunos matriculados neste ano. No entanto, apesar do aparente avanço na inclusão, pais de alunos deficientes ainda não estão satisfeitos com a estrutura oferecida nas escolas, que, segundo as prefeituras, não possuem déficit de vagas para esse tipo de estudante.
Por falta de auxiliar, aluno deficiente é agredido
Um menino de 7 anos, deficiente físico, foi agredido em sala de aula segunda-feira, na Escola Municipal Dr. Mário Santalucia, Jardim Ruyce, Diadema. Apesar de haver indicação de um acompanhante de sala, desde o início do ano o menino está sem o auxílio desse profissional, que é de responsabilidade do município.